(Foto "emprestada" da Internet)Independente de testes, cheguei a conclusão que eu sou totalmente visual.
Perante uma imagem que eu considero "especial" meu olhos se encantam e eu, vamos dizer assim "viajo" nos detalhes, na simbologia, na criação...
Eu sou tremendamente "Googleeira" (esta palavra é minha, eu a inventei e repeti três vezes). Vivo pesquisando tudo no Google e quando vejo imagens que me chamam atenção, eu "pego emprestado"...
E que abuso! Além de desconhecer o autor, ainda batizo a figura!
E esta dos coelhos, ou do gato fingindo ser... chamo de "Ser diferente"...
Para mim, seres humanos, animais, plantas... é tudo uma coisa só, muda a aparência, mas todos nascem,crescem, se alimentam, bebem água, fazem sexo, ficam velhos, envelhecem e morrem! Isto é, pela lei natural... mas vamos falar do ser diferente perante os coelhos, digo, perante as pessoas que fazem parte da nossa vida.
Quantas vezes tivemos que vestir um par de orelhinhas de coelhos para podermos ser aceitos?
Não muito tempo, depende o lugar em que eu estava, era o meu estado civil. Numa reunião de mulheres chatas e bem casadas eu me apresentava como "casada", numa festa onde a maioria eram solteiros, eu também era "solteira"; numa reunião de pais eu me apresentava como "divorciada e com filho adolescente" (orelha original), e com os adolescentes e jovens eu não precisava falar nada, porque isso não interessa para eles...
Enfim, eu tinha vários pares de orelhinhas... só para parecer que eu "era igual", só para combinar com o cenário.
Mas confesso que mesmo "fazendo de conta", na verdade eu nunca deixei de ser eu mesma.
Hoje sou prática, se sou diferente quer seja no estado civil, nas minhas idéias e ideais eu não me importo com o que pensam, esteja onde estiver.
O último chapéu que eu comprei foi numa lojinha de artesanato em São Thomé das Letras, experimentei dois, o jovem vendedor muito gentil, disse que o primeiro chamava um pouco a atenção, e que o segundo estava bem. Eu respondi: Ótimo! "Levo o primeiro", e saí com ele satisfeita, ele combinou com a minha cabeça e principalmente com o meu modo de... ser diferente!
Acredito que chega um momento na vida, que não precisamos agradar ninguém a não ser nós mesmos...
ABRAÇO DE LUZ!
Perante uma imagem que eu considero "especial" meu olhos se encantam e eu, vamos dizer assim "viajo" nos detalhes, na simbologia, na criação...
Eu sou tremendamente "Googleeira" (esta palavra é minha, eu a inventei e repeti três vezes). Vivo pesquisando tudo no Google e quando vejo imagens que me chamam atenção, eu "pego emprestado"...
E que abuso! Além de desconhecer o autor, ainda batizo a figura!
E esta dos coelhos, ou do gato fingindo ser... chamo de "Ser diferente"...
Para mim, seres humanos, animais, plantas... é tudo uma coisa só, muda a aparência, mas todos nascem,crescem, se alimentam, bebem água, fazem sexo, ficam velhos, envelhecem e morrem! Isto é, pela lei natural... mas vamos falar do ser diferente perante os coelhos, digo, perante as pessoas que fazem parte da nossa vida.
Quantas vezes tivemos que vestir um par de orelhinhas de coelhos para podermos ser aceitos?
Não muito tempo, depende o lugar em que eu estava, era o meu estado civil. Numa reunião de mulheres chatas e bem casadas eu me apresentava como "casada", numa festa onde a maioria eram solteiros, eu também era "solteira"; numa reunião de pais eu me apresentava como "divorciada e com filho adolescente" (orelha original), e com os adolescentes e jovens eu não precisava falar nada, porque isso não interessa para eles...
Enfim, eu tinha vários pares de orelhinhas... só para parecer que eu "era igual", só para combinar com o cenário.
Mas confesso que mesmo "fazendo de conta", na verdade eu nunca deixei de ser eu mesma.
Hoje sou prática, se sou diferente quer seja no estado civil, nas minhas idéias e ideais eu não me importo com o que pensam, esteja onde estiver.
O último chapéu que eu comprei foi numa lojinha de artesanato em São Thomé das Letras, experimentei dois, o jovem vendedor muito gentil, disse que o primeiro chamava um pouco a atenção, e que o segundo estava bem. Eu respondi: Ótimo! "Levo o primeiro", e saí com ele satisfeita, ele combinou com a minha cabeça e principalmente com o meu modo de... ser diferente!
Acredito que chega um momento na vida, que não precisamos agradar ninguém a não ser nós mesmos...
ABRAÇO DE LUZ!
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