sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

AMIGAS PARA SEMPRE



Não tínhamos celular, facebook, email... mas estávamos sempre conectadas.
O tempo passou e você continuou sem celular, facebook, email... mas isso nunca mudou nada, afinal  a nossa comunicação não dependia de tecnologia...
Bastava um olhar, uma palavra e pra nós tudo era alegria e piada.

Choramos tristonhas por amores perdidos, e felizes por amores ganhos...
Trocávamos segredos, eu guardava os teus, e você guardava os meus...

A vida fez com que fisicamente ficássemos distantes e a morte fez distanciar mais ainda...
Mas muitas vezes,como agora,  eu sinto você muito perto de mim, e isso só trás a certeza de que seremos amigas para sempre, pois a nossa amizade não depende de um corpo existente, mas da alma que vibra num espaço eterno.

Abraço de Luz! Maria Aparecida Bianco, em Tua Luz Amiga Amada!

ESTRELA BOLACHA DO MAR






Hoje fui até meu quintal para brincar com as ondas do mar, me surpreendi com muitas filhotinhas de Estrela Bolacha, sentia sob meus pés, e eu tomava o maior cuidado pisando devagar... em cada onda parecia que se multiplicavam, ao tocá-las vinham muitas em minhas mãos...
Sai do mar encantada...
Maravilhosa Natureza! Onde encontra espaço, faz expandir a criação!

Abraço de Luz!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

ABRAÇAÇO



UM ABRAÇO É TUDO DE BOM! 
UM ABRAÇAÇO É MELHOR AINDA!!

Abraçaço de Luz!

POR QUE AMAMOS TANTO OS ANIMAIS



ABANDONADA EM SANTOS DIA 16/2/2013

O "VELHO" AMIGO TOSCHI

EU E MEU GATO ROBIN WILLIAMS

Todos os dias vejo no Facebook fotos de animais abandonados e pessoas compartilhando, torcendo para que sejam resgatados.
É inexplicável o amor e carinho que temos pelos nossos, e também pelos não nossos, animais...
Quando viajo, não consigo me ausentar por muito tempo só de pensar que o Willi está sozinho em casa, com muita comida, água, bastante areia... mas sem minha presença. Dizem que gato não se importa com o dono, mas só quem diz isso são pessoas que nunca tiveram gato ou tiveram mas não o adotaram como "filhinhos de  4 patas". As poucas vezes que viajo não fico ausente mais do que tres noites e quando retorno, ao abrir a porta de casa ele já vem ao meu encontro com um miado "choroso" pedindo colo e deixando que eu o beije, amasse suas orelhinhas e beije suas patinhas.
Como fazer pessoas comuns entender que com o Willi em casa eu nunca me sinto só?

Fico triste quando os animais dos meus amigos adoecem, quando se vão para sempre porque eles fazem parte da família, eles convivem com a gente e aprendemos a entende-los sem que digam uma palavra.
Tem animais, assim como o Toschi, o "filho peludo" da minha prima que viu e sentiu pessoas que o amavam partirem... muitos para sempre, e ele sofreu com a perda tanto quanto nós...

Eu não li o artigo da revista Época, mas posso até imaginar quantas explicações, quantas histórias desses seres tão especiais que aprendemos a amar incondicionalmente.

Nossos filhos amados, nossas crianças quando sem problemas físicos, crescem e se tornam independentes seguindo seus caminhos sem nossa interferência pois se tornam donos de suas escolhas e de suas vidas, nossos animais de estimação não.... eles crescem mas continuam dependentes sempre. É por isso que antes de assumir a vida de um animal em casa, seja ele cão, gato, passarinho, peixinho etc.... temos que nos responsabilizar por essa vida que vai depender de nós para comer, beber água, enfim, para viver até o dia da passagem final... 

E sobre "passagem final" só peço a Deus que ao chegar o momento de nos separar que  leve o Willi antes de mim, sei que vou sofrer pela perda, mas será menos pior do que eu ir primeiro e ele ficar sozinho... e ser mais um "abandonado"...

Abraço de Luz!


Links de Amor:
CAPELINHA DE SÃO FRANCISCO

ME DÁ CARINHO






sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

EU VIVI TUDO ISSO




E AQUELES QUE NASCERAM ANTES DOS ANOS 70?! TIVERAM TUDO ISSO E MAIS UM POUCO! HAJA FELICIDADE PARA RECORDAR! 







Abraço de Luz!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

RELACIONAMENTO CURADOR



De: Pamela Kribbe (mensagem canalizada Jeshua)

Num relacionamento curador, é natural sentir falta do outro se, de algum modo, vocês estiverem separados. É natural apreciar e, portanto, desejar a companhia do outro. Você pode desejar o outro, mas não necessita do outro.

Mas, num relacionamento destrutivo, existe algo maligno em ação. Existe um sentimento de que você não funciona ou não pode viver sem o outro, que você depende dele para o seu bem-estar – talvez para a sua própria vida! – e isto o enfraquece substancialmente.

Existe um medo profundo de uma possível rejeição por parte do outro, e isto faz com que você se sinta pequeno e reprimido, e todo o relacionamento perde aquela alegre amplidão e liberdade que possuía no início.

Você não tem nenhuma “necessidade” de outra pessoa. E também não tem nenhuma necessidade de transformar o outro em algo “perfeito”, em alguém que finalmente o enxergue sob a perspectiva que você deseja, e que o compreenda e acolha incondicionalmente, do jeito que você quer que ele o faça.

Aceitação e amor incondicionais devem ser encontrados no seu próprio coração – de você para você. Não sobrecarregue o outro Quando você ama a si próprio, é mais fácil enxergar a outra pessoa numa perspectiva verdadeira. Você não tem mais que encarar tão pessoalmente as coisas às vezes ofensivas ou perturbadoras que o outro às vezes fala. As ações e reações dele pertencem a ele, e fica mais fácil não reagir tão emocionalmente a elas.

O outro já não é mais responsável pela salvação da sua alma – você é.
Você é o mestre do seu mundo, da sua realidade.
 Esse amor absoluto é algo entre você e seu Eu. 


Abraço de Luz!





VOCÊ É OU ESTÁ SOZINHO?





Abraço de Luz!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

JESUS ERA PERIPATÉTICO

Por Max Gehringer
Numa das empresas em que trabalhei, eu fazia parte de um grupo de treinadores voluntários. Éramos coordenados pelo chefe de treinamento, o professor Lima, e tínhamos até um lema:

"Para poder ensinar, antes é preciso aprender"

(copiado, se bem me recordo, de uma literatura do Senai). Um dia, nos reunimos para discutir a melhor forma de ministrar um curso para cerca de 200 funcionários. Estava claro que o método convencional – botar todo mundo numa sala – não iria funcionar, já que o professor insistia na necessidade da interação, impraticável com um público daquele tamanho.

Como sempre acontece nessas reuniões, a imaginação voou longe do objetivo, até que, lá pelas tantas, uma colega propôs usarmos um trecho do Sermão da Montanha como tema do evento. E o professor, que até ali estava meio quieto, respondeu de primeira. Aliás, pensou alto:

- Jesus era peripatético...

Seguiu-se uma constrangida troca de olhares, mas, antes que o hiato pudesse ser quebrado por alguém com coragem para retrucar a afronta, dona Dirce, a secretária, interrompeu a reunião para dizer que o gerente de RH precisava falar urgentemente com o professor. E lá se foi ele, deixando a sala à vontade para conspirar.

- Não sei vocês, mas eu achei esse comentário de extremo mau gosto, disse a Laura.

- Eu nem diria de mau gosto, Laura. Eu diria ofensivo mesmo, emendou o Jorge, para acrescentar que estava chocado, no que foi amparado por um silêncio geral.

- Talvez o professor não queira misturar religião com treinamento, ponderou o Sales, que era o mais ponderado de todos.

- Mas eu até vejo uma razão para isso...

- Que é isso, Sales? Que razão?

- Bom, para mim, é óbvio que ele é ateu.

- Não diga!

- Digo. Quer dizer, é um direito dele. Mas. daí a desrespeitar a religiosidade alheia...

Cheios de fúria, malhamos o professor durante uns 10 minutos e, quando já o estávamos sentenciando à fogueira eterna, ele retornou. Mas nem percebeu a hostilidade. Já entrou falando:

- Então, como eu ia dizendo, podíamos montar várias salas separadas e colocar umas 20 pessoas em cada uma. É verdade que cada treinador teria de repetir a mesma apresentação várias vezes, mas... Por que vocês estão me olhando desse jeito?

- Bom, falando em nome do grupo, professor, essa coisa aí de peripatético, veja bem...

- Certo! Foi daí que me veio a idéia. Jesus se locomovia para fazer pregações, como os filósofos gregos também faziam, ao orientar seus discípulos. Mas Jesus foi o Mestre dos Mestres; portanto, a sugestão de usar o Sermão da Montanha foi muito feliz. Teríamos uma bela mensagem moral e o deslocamento físico... Mas que cara é essa?

Silêncio... e então o professor arrematou:

- Peripatético quer dizer "o que ensina caminhando".

E nós ali, encolhidos de vergonha. Bastaria um de nós ter tido a humildade de confessar que desconhecia a palavra que o resto concordaria... e tudo se resolveria com uma simples ida ao dicionário. Isto é, para poder ensinar, antes era preciso aprender. Finalmente, aprendemos.

Duas coisas.

A primeira: o fato de todos estarem de acordo não transforma o falso em verdadeiro.
A segunda: que a sabedoria tende a provocar discórdias. Mas a ignorância é quase sempre unânime.


Abraço de Luz!

EU SOU - SAGRADO FEMININO








EU SOU Mulher, Sagrado Feminino
Gosto de mim, do cheiro que exala da minha pele...
Me amo e não vejo como amar quem quer que seja sem antes me amar primeiro...
EU SOU o melhor de mim!
E não questione minha índole, porque nada farei pra te provar, a vida me basta...
Tenho um acordo com a Natureza e por isso nada temo...
Canto a música que está dentro de mim...
A minha busca cessou, cheguei onde me encontro...
EU SOU!

Abraço de Luz!



A MULHER SELVAGEM E A MATERNIDADE


De Laura Gutman, em
“A maternidade e o encontro com a própria sombra”

“O selvagem torna todas as mulheres saudáveis. Sem o lado selvagem, a psicologia feminina fica desprovida de sentido.(...)

O ato de parir, ou o simples domínio de saber que se é capaz de trazer um ser à vida, cria uma força imensa, que catapulta as mulheres para uma dimensão divina. E, extasiadas diante do milagre, tentando reconhecer que fomos nós mesmas que o tornamos possível nos direcionamos ao que é sublime. É uma experiência mística se nos permitirmos que assim seja. Voltando para o lado primitivo, nada mais animal e selvagem do que o parto em si e tudo que isso envolve. A sensação, a dor, cuidar da cria... (...) A lactação é a continuação e o desenvolvimento de nossos aspectos mais terrenos, selvagens, diretos, filogenéticos. Para dar de mamar, as mulheres deveriam passar quase todo o tempo nuas, sem largar sua cria, imersas em um tempo fora do tempo, sem intelecto nem elaboração de pensamentos, sem a necessidade de se defender de nada nem de ninguém, mas tão somente abstraídas em um espaço imaginário e invisível aos demais. Dar de mamar é isso. É deixar aflorar nossos recantos mais ancestralmente esquecidos ou negados, nossos instintos animais que surgem sem que imaginemos que estavam aninhados em nosso âmago. Dar de mamar é se despojar das mentiras que nos contamos durante toda a vida sobre quem somos ou deveríamos ser. É estarmos soltas, poderosas, famintas, como lobas, leoas, tigresas, cangurus ou gatas. Muito semelhante às mamíferas de outras espécies em seu total apego pelas crias, ignorando o resto da comunidade, mas atentas, milimetricamente, às necessidades do recém-nascido. Isto é tudo que se necessita para poder amamentar um filho. Nem métodos, nem horários, nem conselhos, nem relógios, nem cursos. (...) Apenas permissão para ser o que queremos, fazer o que queremos e nos deixar levar pela loucura do selvagem.”

Abraço de Luz!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

GATO

Meu Gato Robin Williams

"Bichos polêmicos sem o querer, porque sábios, mas inquietantes, talvez por isso. Nada é mais incômodo que o silencioso bastar-se dos gatos. O só pedir a quem amam. O só amar a quem os merece. O homem quer o bicho espojado, submisso, cheio de súplica, temor, reverência, obediência. O gato não satisfaz as necessidades doentias do amor. Só as saudáveis. Lembrei, então, de dizer, dos gatos, o que a observação de alguns anos me deu. Quem sabe, talvez, ocorra o milagre de iluminar um coração a eles fechado? Quem sabe, entendendo-os melhor, estabelece-se um grau de compreensão, uma possibilidade de luz e vida onde há ódio e temor? Quem sabe São Francisco de Assis não está por trás do Mago Merlin, soprando-me o artigo?

Já viu gato amestrado, de chapeuzinho ridículo, obedecendo às ordens de um pilantra que vive às custas dele? Não! Até o bondoso elefante veste saiote e dança a valsa no circo. O leal cachorro no fundo compreende as agruras do dono e faz a gentileza de ganhar a vida por ele. O leão e o tigre se amesquinham na jaula. Gato não. Ele só aceita uma relação de independência e afeto. E como não cede ao homem, mesmo quando dele dependente, é chamado de arrogante, egoísta, safado, espertalhão ou falso. "Falso", porque não aceita a nossa falsidade com ele e só admite afeto com troca e respeito pela individualidade. O gato não gosta de alguém porque precisa gostar para se sentir melhor. Ele gosta pelo amor que lhe é próprio, que é dele e ele o dá se quiser. O gato devolve ao homem a exata medida da relação que dele parte. Sábio, é espelho. O gato é zen. O gato é Tao. Ele conhece o segredo da não-ação que não é inação. Nada pede a quem não o quer. Exigente com quem ama, mas só depois de muito certificar-se. Não pede amor, mas se lhe dá, então ele exige. Sim, o gato não pede amor. Nem depende dele. Mas, quando o sente, é capaz de amar muito. Discretamente, porém sem derramar-se. O gato é um italiano educado na Inglaterra. Sente como um italiano mas se comporta como um lorde inglês.

Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não transa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso , quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento.

O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode (ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós). Se há pessoas agressivas em torno ou carregadas de maus fluidos, ele se afasta. Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.

O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluidos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge portátil à disposição de quem o saiba perceber. Monge, sim, refinado, silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado. O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante , à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.

O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação, quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato!Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo. O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo.

Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra. Lição de religiosidade sem ícones. Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.

O gato é uma chance de interiorização e sabedoria posta pelo mistério à disposição do homem."

Artur da Távola


Abraço de Luz


sábado, 2 de fevereiro de 2013

O ABRAÇO AMOROSO ILUMINA A MENTE, O CORPO E A ALMA

Abraço de Luz no Treinamento Ser Lider

O estudo chegou à conclusão de que abraçar alguém com quem temos intimidade libera ocitocina em nossa corrente sanguínea, o que reduz a pressão arterial, o estresse e a . ansiedade, e pode até mesmo melhorar a memória.

A ocitocina, também chamada de “hormônio do amor”, é produzida pela glândula pituitária e conhecida principalmente por influenciar nas nossas ligações emocionais, comportamento social e aproximação entre pais, filhos e casais.


“O efeito positivo só ocorre, no entanto, se as pessoas confiam umas nas outras, se os sentimentos estão presentes mutuamente e se os sinais correspondentes são enviados para fora”, explica Sandkühler. “Se as pessoas não se conhecem, ou se o abraço não é desejado por ambas as partes, seus efeitos são perdidos”.

De acordo o neurofisiologista Jürgen Sandkühler, autor do estudo, abraçar estranhos pode ter o efeito oposto, nos estressando ao invés de acalmando.

“Abraçar é bom, mas não importa quanto tempo ou quantas vezes você abraça alguém, é a confiança que é mais importante”, afirma o pesquisador.



Uma vez que a confiança exista entre os “abraçadores”, os efeitos positivos sobre o nível de ocitocina podem ser conseguidos simplesmente como resultado do comportamento empático. “Estudos têm mostrado que crianças cujas mães receberam ocitocina extra têm maiores níveis do hormônio, apenas como resultado do comportamento da mãe”, conta Sandkühler.



Quando recebemos abraços indesejados de estranhos ou mesmo de pessoas que conhecemos, mas não confiamos, o hormônio não é liberado. “Isso pode levar a um estresse puro, porque o nosso comportamento de manutenção de distância normal é desconsiderado. Nestas situações, nós secretamos cortisol, o hormônio do estresse”, diz Sandkühler.

Abraço de Luz!