sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O CAMINHO QUE LEVA ÀS AGUAS DE DESCANSO



TIA RUTH –
Na despedida (dia 26) eu te ofertei através das minhas mãos o Reiki, do olhar o carinho, e das palavras a certeza de que a morte não existe. O Renascimento alcança a sua plenitude no último suspiro...

“Deixa-te levar para junto das águas de descanso, sentindo refrigerar a tua alma, e assim habitarás na casa do Senhor para sempre”
29/03/1931 - 29/11/2012


Busque a Luz! Em Paz!











Abraço de Luz!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

ALOHA!


É uma palavra formada pelas iniciais de outras cinco palavras havaianas, cujos significados orientam a conduta do povo local. É o chamado "Espírito Aloha".

A, vem de AKAHAI, BONDADE a ser demonstrada com TERNURA.
L, vem de LOKAHI, UNIDADE a ser expressa com HARMONIA.
O, vem de OLU OLU, CORDIALIDADE a ser demonstrada com AFETO.
H, vem de HA AHA A, HUMILDADE, a ser demonstrada através da MODÉSTIA.
A, vem de AHONUI, PACIÊNCIA, a ser demonstrada pela PERSEVERANÇA.

(Pesquisa Internet)


Abraço de Luz!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

BANDEIRA DO BRASIL - NO MEU OLHAR, NO MEU CORAÇÃO



MINHA CAMISETA HOJE, AMANHÃ E SEMPRE.
Hoje é dia da Bandeira! Eu não preciso de Copa do Mundo, do Brasil, ou coisa parecida pra trazer a bandeira da minha Pátria no meu peito.
E Praia Grande é assim, como eu... bem Brasileira!


Abraço de Luz Verde e Amarelo!


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O IMÃ E O FAROL


SE VOCÊ  ESTÁ TRISTE COM A VIDA,
E SENTE ESTAR ATRAINDO  ENERGIA NEGATIVA, 
ESSA HISTÓRIA É PRA VOCÊ...IMÃ
MAS SE VOCÊ ESTÁ SEMPRE DE BEM COM A VIDA,
E TRANSMITE  À TODOS  MUITA LUZ,  
ESSA HISTÓRIA TAMBÉM É PRA VOCÊ...FAROL


O  IMÃ E O FAROL -por Mauro Kwitko

            Um dia, um imã e um farol encontraram-se para conversar. Como um imã e um farol foram ao encontro um do outro, como um deles caminhou até o outro, ou foi de alguma outra maneira, deixo a cargo da imaginação e da criatividade de quem ler esse texto. O que sei, é que um dia um imã e um farol encontraram-se para conversar, e conversaram.

- “Ando me sentindo muito mal.”

- “Por quê, imã?”

-“Não sei bem, na verdade estou sempre me sentindo meio mal, raro é o dia em que me sinto bem.”

- “Por quê, imã?”

- “Não sei, sou uma pessoa boa, não faço mal pra ninguém, procuro só fazer o bem, ajudo um monte de gente, trabalho na caridade, mas estou sempre me sentindo pesado, como se estivesse carregando um peso nos meus ombros, a minha cabeça pesa, tenho dores, meu estômago dói, meu intestino não funciona bem, e outras coisas.”

- “Por quê, imã?”

- “Por que você só fica me perguntando “Por quê?”, “Por quê?”, se eu soubesse não me sentia sempre assim, tem alguma ideia do que pode ser?”

- “Tenho, mas você não vai escutar ou, se escutar, não vai concordar e se concordar, não vai praticar.”

- “Mas que negativismo, uma pessoa como você, um farol, sempre bem, sempre brilhando, irradiando essa luz, essa aura maravilhosa, nunca pensei que fosse pessimista, negativo.”

- “Não sou pessimista nem negativista, sou realista. Eu sei por que você está sempre sentindo-se mal, pesado, e posso lhe dizer.”

- “Então diz, estou preparado, ou tem de fazer uma preparação especial para escutar o conselho de Vossa Majestade?”

- “Sem ironia, imã. Escute: você sabe a diferença entre um imã e um farol?”

- “Sei, o imã está sempre mal e o farol sempre bem. Mais alguma coisa, Mr. Luz?”

- “Vou fingir que não escutei. A diferença é simples: o imã capta as negatividades, as densidades baixas das demais pessoas e do ambiente, e fica para si, enquanto o farol capta a Luz do Alto e irradia. O imã assimila as tristezas e as raivas dos outros, o farol endereça a Luz para eles. O imã sofre pelas dores dos outros, o farol endereça a Luz para eles. Por isso, o imã está sempre mal e o farol está sempre bem.

- “Quer dizer que ambos sofrem pelos outros, mas o imã capta e pega pra si e o farol não?”

- “O imã sofre pelos outros e assimila esse sofrimento como seu. O farol não sofre, ele apenas observa e entende.”

- “Mas o imã faz mais pelos outros do que o farol! O imã está lá, vai lá, aproxima-se, sente a dor, a tristeza das pessoas, o farol fica lá, numa boa, sempre num lugar mais elevado, apenas irradiando, clareando, iluminando, isso não é egoísmo?”

- “Ambos fazem o seu trabalho, apenas o imã nasceu com a vocação de sofrer pelos outros, e pelo mundo, enquanto que o farol nasceu com a vocação de clarear a consciência das pessoas, de clarear o mundo. Digamos que você veio para sofrer pelas pessoas e eu vim para iluminá-las.”

- “Mas de que adianta iluminá-las? Elas têm tristezas, têm dores, têm doenças, vai ficar só iluminando? Tem que ir lá, curar suas feridas, tratar suas doenças, consolá-las, dar uma palavra amiga, pegar na mão, dar apoio. É muito fácil ficar aí em cima, nesse lugar alto, só olhando, captando Luz, irradiando, eu aqui em baixo me ralando, pegando as coisas delas, sofrendo pelas injustiças, sentindo as dores do mundo, na outra vida quero vir farol.”

- “Eu já fui imã, no passado. Um dia aprendi que captar as dores e as tristezas das pessoas, sofrer pelo mundo, é um misto de bom coração e identificação. E comecei a querer manter apenas o bom coração e me libertar da identificação.”

- “Como assim?”

- “A pessoa imã tem bom coração, quer fazer o bem, e faz, quer ajudar, e ajuda bastante, é uma pessoa indispensável, ela ameniza o sofrimento dos outros, ela consola, mas ela sofre junto, ela capta, agrega a si, e não sabe despachar, eliminar, libertar-se disso.”

- “E por isso sente esse peso, esse desconforto, essa sensação de tristeza, de dor?”

- “Sim, pois além de suas próprias mazelas, agrega as dos outros, além de seus próprios sofrimentos, assimila os dos demais, além de suas próprias tragédias, entra nas dos outros. Entende?”

- “Perfeitamente. Mas como faço para mudar? Você disse que antes era uma pessoa imã e agora é uma pessoa farol, como se faz isso?”

- “A primeira coisa a fazer é entender isso, e você está entendendo, depois tem que aprender a sintonizar com o Alto, mais ou menos permanentemente, e isso não é fácil, necessita uma postura de vida que selecione onde vai colocar a sua atenção, em que vai pensar, como vai sentir as coisas, os lugares que vai frequentar, o que vai ver na televisão, o que vai acessar na Internet, os assuntos que vai entabular com os demais, enfim, estar com os pés na Terra e a cabeça nas alturas. Será que você consegue fazer isso ou viciou-se em sofrer?”

- “Viciou-se em sofrer? Você está insinuando que eu gosto de sofrer? Que eu sofro porque quero?”

- “Não, não estou dizendo isso, estou falando sobre o hábito de sofrer que as pessoas imã têm, é como um costume, uma atitude perante a vida, não é fácil promover essa mudança, pois muitas forças interiores, muitos ganhos secundários, muitas compensações psíquicas procurarão dar um jeito de boicotar o desejo de mudança, inclusive irritando-se, me criticando, e até sentindo uma inveja que faça com que acione os mecanismos de defesa, o da negação, o da contestação, como já está acontecendo agora.”

- “Inveja? Pra falar a verdade, eu lhe acho meio metido mesmo, sempre  brilhando, chega nos lugares, parece que ilumina o ambiente, todos querem se aproximar, parece que querem absorver a luz que brota naturalmente de você, enquanto eu procuro me esconder, me enfiar num canto, pra não pegar as coisas dos outros, a energia deles, tudo me faz mal, me dá dor de cabeça, dor no corpo, fico enjoado, acho que você tem razão, preciso deixar de ser imã e ir virando farol. Aceita discípulo, amado Mestre?”

- “Não sou Mestre e não aceito discípulos, eu sou um discípulo. Meu Pai é Deus, minha Mãe é a Nossa Senhora, meu Guia é Jesus, sou um instrumento da Consciência Universal, sou um canal por onde jorra a Luz Divina, sou um Mensageiro da Esperança, sou um atalho para a Vida.”

- “Como faço para ser um farol?”

- Comece a evitar sofrer pelos demais, a perceber sem agregar, a escutar sem assimilar, a sentir sem captar, e quando não conseguir, tem de aprender a despachar, a eliminar, a enviar para o Alto, para que saia de você e retorne ao Todo.”

- “Eu vou procurar fazer isso, farol. De vez em quando posso vir aqui conversar com você?”

- “Sempre que quiser, imã, eu estou sempre aqui, lembra?”

- “É verdade. Obrigado pelos conselhos, vou procurar segui-los, eu ficarei melhor e as pessoas que se aproximarem de mim, também ficarão, não é mesmo?”

- “Certamente, e fico feliz percebendo que está entendendo que é melhor jorrar Luz do que captar a escuridão, que é mais saudável irradiar a Cura do que captar a doença, que é mais curador transbordar a Claridade sobre o sofrimento do que servir de esgoto para ele. Boa sorte, imã, apareça.”

- “Apareço, sim, farol, fique com Deus.”

- “Estou sintonizado com Ele. Mais do que acreditar em Deus, procure permanecer sintonizado com Ele.”

- “Sim, farei isso.“


Abraço de LUZ!

VIVA A NATUREZA!


 É PARA VER EM TELA CHEIA PARA ENCHER OS OLHOS DE TANTA BELEZA!

  Abraço de Luz!

FESTIVAL DAS LUZES



"Hoje na Índia e em todo mundo é celebrado o Diwali. Diwali é o festival das luzes, um momento para deixar ir os mal entendidos e preocupações do passado, e se unir ao espírito de celebração."

Que todos possamos acender a luz do conhecimento e sabedoria em nossas vidas.
Que todo o estresse e tensões se dissolvam.
Que suas palavras e ações sejam a doçura que você compartilha.
Feliz Diwali!




Abraço de Luz!

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

MULHER E SOCIEDADE - DEPOIMENTO DE RITA LEE


Recebi um email com um vídeo desse depoimento de Rita Lee, ele é verdadeiro, interessante e me levou à reflexão. Acreditei ser o melhor guardá-lo (e divulgá-lo) em texto.
Admiro a Rita Lee pelo seu jeito autêntico e livre de ser...

O questionamento é:

"Que poder é esse que a família e os homens têm sobre o corpo das mulheres?"


Depoimento de Rita Lee:

Eu tinha 13 anos, em Fortaleza, quando ouvi gritos de pavor.
Vinha da vizinhança, da casa de Bete, mocinha linda, que usava tranças.
Levei apenas uma hora para saber o motivo. Bete fora acusada de não ser mais virgem e os irmãos a subjugavam em cima de sua estreita cama de solteira, para que o médico da família lhe enfiasse a mão enluvada entre as pernas e decretasse se tinha ou não o selo da honra.
Como o lacre continuava lá, os pais respiraram, mas a Bete nunca mais foi à janela, nunca mais dançou nos bailes e acabou fugindo para o Piau, ninguém sabe como, nem com quem.

Eu tinha apenas 14 anos, quando Maria Lúcia tentou escapar, saltando o muro alto do quintal da sua casa para se encontrar com o namorado.
Agarrada pelos cabelos e dominada, não conseguiu passar no exame ginecológico. O  laudo médico registrou vestígios himenais dilacerados, e os pais internaram a pecadora no reformatório Bom Pastor, para se esquecer do mundo. Realmente se esqueceu, porque acabou morrendo tuberculosa.
Estes episódios marcaram para sempre a minha consciência e me fizeram perguntar que poder é esse que a família e os homens têm sobre o corpo das mulheres?
Poder que, ontem, era para mutilar, amordaçar, silenciar. E que, hoje, é para manipular, moldar, escravizar aos estereótipos.

Todos vemos, na televisão, mulheres torturadas por seguidas cirurgias plásticas. Transformaram seus seios em alegorias ridículas para entrar na moda da peitaria robusta das norte americanas. Entupiram as nádegas de silicone para se tornarem rebolativas e sensuais, garantindo bom sucesso nas passarelas do samba.
Substituíram os narizes, desviaram costas, mudaram o traçado do dorso para se adaptarem à  moda do momento e ficarem irresistíveis diante dos homens.
E, com isso, Barbies de fancaria, provocaram em muitas outras mulheres as baixinhas, as gordas, as de óculos - um sentimento de perda de auto-estima.

Isso exatamente no momento em que a maioria de estudantes universitários (56%) é composta de raparigas.

Em que mulheres se afirmam na magistratura, na pesquisa científica, na política, no jornalismo. E, no momento em que as pioneiras do feminismo passam a defender a teoria de que é preciso feminilizar o mundo e torná-lo mais distante da barbárie mercantilista e mais próximo do humanismo.

Por mim, acho que só as mulheres podem desarmar a sociedade. Até porque elas são desarmadas pela própria natureza. Nascem sem pênis, sem o poder fálico da penetração e do estupro, tão bem representado por pistolas, revólveres, flechas, espadas e punhais.
Ninguém diz, de uma mulher, que ela é de espadas. Ninguém lhe dá, na primeira infância, um fuzil de plástico, como fazem com os meninos, para fortalecer sua virilidade e violência.
As mulheres detestam o sangue, até mesmo porque têm que derramá-lo na menstruação ou no parto. Odeiam as guerras, os exércitos regulares ou as gangues urbanas, porque lhes tiram os filhos de sua convivência e os colocam na marginalidade, na insegurança e na violência.
É preciso voltar os olhos para a população feminina como a grande articuladora da paz.
E para começar, queremos pregar o respeito ao corpo da mulher.
Respeito  pelas suas pernas que têm varizes porque carregam latas d'água e trouxas de roupa.
Respeito aos seus seios que perderam a firmeza porque amamentaram seus filhos ao longo dos anos.
Respeito ao seu dorso que engrossou, porque elas carregam o passado nas costas.

São as mulheres que irão impor um adeus  às armas, quando forem ouvidas e valorizadas e puderem fazer prevalecer a ternura de suas mentes e a doçura de seus corações.

"Nem toda feiticeira é corcunda. Nem toda brasileira é só bunda."

Rita Lee


Abraço de Luz! 



RENASCER !!




Foto by Flávio Andrade num momento muito especial do Treinamento "Renascendo com Amor" do Inst.Emerson Feliciano (2009)

"Largar desse cais
Ir sem direção
Seguir os ventos que clamam por mim
Tecer minhas teias
Com minhas mãos
Sugar das entranhas desse chão meu fim
Digladiar com os dois de mim
Ser o São Jorge de meu dragão

Dividir meus segredos com a noite
Minhas verdades com os céus
Trilhar as estradas
Que não trilhei
Romper as portas trancadas por mim
E assim minhas mãos saberão de meus pés
E assim renascer e assim renascer"
(música de Altay Velloso, cantada por Zizi Possi)

Abraço de Luz



quarta-feira, 7 de novembro de 2012

DESÂNIMO E DEPRESSÃO?



"Em algumas tribos xamânicas, se você chegar ao curandeiro se queixando de desânimo, de depressão, ele irá te fazer 6 perguntas:

- Quando você parou de dançar?
- Quando você parou de cantar?
- Quando você parou de acreditar?
- Quando você parou de se encantar pelas estórias?
- Quando você parou para silenciar?
- Quando você parou de amar?"...




Abraço de Luz!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

SAUDADE

Só se tem saudade do que é bom, se chorei de saudade não foi por fraqueza, foi porque amei...






Abraço de Luz!

O SUCESSO E O BALANÇO


Eu vejo o sucesso como um balanço... que vai e vem...
Quando neles estou, sinto-me poderosa, como se tivesse asas , voando, me sentindo pertinho do céu, fazendo o vento acontecer....
A altura vai depender da minha vontade, dos meus limites mental e (ou) físico...
Assim como o Sucesso, descobri o Balanço na minha infância...
É felicidade sentir esse prazer em várias etapas na vida.
Mas bem me lembro das vezes em que precisei de mãos firmes e amigas, ali, atrás de mim ajudando-me no primeiro “impulso”...
...........
Ofereço essa inspiração aos meus Pais, Educadores, Amigos, Primos e Filho que estiveram comigo, me acompanhando ou "dando o primeiro impulso” em muitos momentos prazerosos e felizes no Balanço do Parque e no Sucesso da Vida.


(Foto by Carmen Amaral, num momento prazeroso e feliz das amigas Sonia e Marcia.)






Abraço de Luz!