segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
VELHOS AMIGOS
“VELHOS AMIGOS VÃO SEMPRE SE ENCONTRAR
Seja onde for, seja em qualquer lugar
O mundo é pequeno, o tempo é invenção
Que o amor desfaz na tua mão
Nada passou, nada ficará
Nada se perde, nada vai se achar
Põe nosso nome na planta do jardim
Vivo em você e você dorme em mim
E quando eu olho pro imenso azul do mar
Ouço teu riso e penso: onde é que está?
A nossa planta o vento não desfez
É nunca mais, mas é mais uma vez”
(Velhos Amigos – Oswaldo Montenegro)
https://www.youtube.com/watch?v=WAzOSlqZfUY
domingo, 4 de janeiro de 2015
10 CURIOSIDADES SOBRE O ANO NOVO
1º. O Ano Novo passou a ser comemorado no dia 1° de janeiro
à partir de 1582, quando as nações cristãs adotaram o calendário criado pelo
papa Gregório VIII. Antes disso, festejava-se o recomeço do ciclo anual no
período que equivale ao atual 23 de março (a comemoração durava 11 dias). Havia
uma lógica para a escolha dessa data, feita pelos babilônios 2 mil anos antes
da era cristã: o final de março coincide com o início da primavera no
hemisfério norte (onde ficava a Babilônia), época em que novas safras são
plantadas. Daí a idéia de recomeço. Foram os romanos que determinaram,
aleatoriamente, que o Ano Novo deveria ser comemorado no dia 1° de janeiro.
2º. O dia 1º de janeiro foi reconhecido como Dia do Ano Novo
com a introdução do calendário gregoriano na França, Itália, Portugal e Espanha
em 1582. calendário gregoriano é quase universal. Mesmo em alguns países não
cristãos, ele foi adaptado às próprias tradições ou adotado apenas para uso
civil, mantendo-se outro calendário para fins religiosos.
3º. As promessas feitas na passagem de ano, tão comuns e tão
descumpridas, não são uma tradição recente. Os babilônios já as faziam há 4 mil
anos. Mas em vez de resolverem levar uma dieta a sério ou parar de fumar, eles
juravam de pés juntos que, tão logo acabassem as festas, devolveriam
equipamentos de agricultura que haviam sido emprestados por amigos.
4º. A tradição de usar um bebê como símbolo do Ano Novo foi
adotada pelos gregos por volta do ano 600 a.C. Eles desfilavam com um bebê
dentro de um cesto para homenagear Dionísius, o deus do vinho. O ritual era a
representação do espírito da fertilidade, pelo renascimento anual de Dionísius.
5º. Pular sete ondinhas e fazer sete pedidos assim que soa a
meia-noite do Ano Novo é um costume brasileiro tão arraigado quanto vestir
branco. A origem desses rituais está nas religiões africanas trazidas pelos
escravos. O branco representa luz, pureza e bondade.
6º. Foi na França, em 1885, que usou-se pela primeira vez a
expressão “fim de século”.
7º. A festa de Bom Jesus dos Navegantes é realizada em
Salvador, no primeiro dia do ano. A imagem de Cristo, em embarcação ornamentada
e acompanhada por centenas de outras, cruza a baía de Todos os Santos.
8º. A música mais famosa do réveillon brasileiro, Adeus, Ano
Velho!, foi feita em 1951 por Chico Alves, com letra de David Nasser.
9º. Todos os anos a comunidade nipônica de São Paulo (SP)
realiza no dia 31 de dezembro a Motitsuki. Consiste em uma farta distribuição
do moti, bolinho de arroz japonês. Faz parte da tradição comer o petisco no
primeiro dia do ano para trazer sorte.
10º. O último lugar do mundo a festejar o início de um ano
novo é a Ilha de Samoa, no Pacífico.
Fonte: O Guia dos Curiosos
Foto: Relógio Astrológico em Veneza
Abraço de Luz!
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